Esse texto circula já faz um tempo na net, mas decidi colocá-lo aqui por tê-lo visto em um cartaz na facul. Como existem várias versões por aí, reescrevi com minhas palavras.
Numa certa manhã de primavera, um pedinte cego estava sentado numa esquina com um chapéu no chão e uma plaquinha que dizia: "Ajude-me, sou cego." Um publicitário, ao vê-lo, se aproximou e notou que no chapéu haviam poucas moedas. Sem dizer nada, pegou a placa e escreveu algo no outro lado, devolvendo-a em seguida. No final da mesma manhã o mesmo publicitário, ao passar novamente por lá, viu que o chapéu estava cheio de moedas e de notas. O cego reconheceu os passos e chamou sua atenção perguntando se era mesmo ele e o que havia escrito na sua placa mais cedo. O publicitário sorriu, disse que tinha sido ele sim, mas que não escrevera nada de absurdo nem fora da realidade do pedinte, saindo em seguida sem dizer o que era. O cego também ficou a sorrir. O que o publicitário escreveu na plaquinha? "É primavera, as flores estão lindas, o sol brilha forte no céu e eu não posso vê-los..."
A lição que se extrai desse texto é que é preciso sempre reavaliar nossos conceitos e a maneira como nos reportamos, pois, mais importante do que o que é dito, é como isso é dito.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
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MUITO LEGAL!!!!!ESTAREI SEMORE PASSANDO POR AQUI , ARABENS GEN.
ResponderExcluirMuito bom
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