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quinta-feira, 8 de abril de 2010

Estréia mais um monstro sagrado: Pastor Guilheme de Pádua.

Não se engane, o enunciado é irônico sim. Por quê? Ora, mais um monstro que cometeu um ato inominável no seu passado que cumpriu um terço da pena na cadeia e, quando saiu, virou evangélico (pior, Pastor...). Seria cômico se não fosse trágico. Daí, pra completar, pede pra ir em um programa de TV pra fazer o apresentador de bobo, como vocês poderão acompanhar nos vídeos a seguir. Para quem não se lembra direito, Guilherme, juntamente com sua esposa na época, Paula Thomaz, assassinaram a sangue frio a atriz Daniela Perez. O motivo até hoje não foi esclarecido de fato. Muita gente estava esperando que hoje, no programa do Ratinho (SBT), ele contasse tudo sobre essa atrocidade. Bem, assistam aos vídeos e depois comentem sobre esse monstro que na verdade de sagrado não tem nada e que qualquer igreja deveria ter vergonha de acolher. Sei que tem gente que não concorda comigo nesse ponto, mas digo abertamente, muitas igrejas evangélicas adoram um ex-monstro. Parece que para a igreja o depoimento de quem "já foi" do mal vale mais do que de alguém que nasceu bom. 


Parte 1:





Parte 2:





Parte final:





Antes da entrevista, quando Ratinho anunciou que ele estaria hoje no programa, começou uma discussão no Twitter, encabeçada por Glória Perez. Glória achou um absurdo ele ter aceitado que Guilherme tivesse a chance de falar em seu programa, considerando uma afronta. Talvez ela tenha esquecido que quem fez isso primeiro foi sua própria casa, como vocês podem conferir no próximo vídeo:






Para quem assistiu toda a entrevista do Pr. Pádua no Ratinho, vale assistir o próximo vídeo, onde é contada a versão dele na íntegra, exatamente o que ele alegou não poder dizer hoje ao vivo, vejam:





Pois é. O pequeno erro de Glória Perez atacando o Ratinho é bobo perto da perda irreparável de uma mãe inconformada e com plena razão. Vamos acreditar que um dia nossa lei seja mais rigorosa com crimes hediondos e que as igrejas valorizem mais os bons do que os que se dizem "ex-maus".

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