"Quando a chuva passar
Quando o tempo abrir
Abra a janela
E veja: Eu sou o Sol...
Eu sou céu e mar
Eu sou seu e fim
E o meu amor é imensidão..."
Quando o tempo abrir
Abra a janela
E veja: Eu sou o Sol...
Eu sou céu e mar
Eu sou seu e fim
E o meu amor é imensidão..."
Agora, assistam à abertura da novela e vejam se identificam alguma coisa estranha no refrão:
Aí ela é cantada pela mineira Paula Fernandes. Uma coisa engraçada também aconteceu comigo em relação à Paula. A primeira vez que eu a ouvi foi cantando uma abertura de novela também. Era a música "Jeito de Mato" (Paula Fernandes/ Maurício Santini) com o Almir Sater. Eu podia jurar que era mais uma americana que resolveu se aventurar cantando em português e ainda arrisquei que era do Texas, hahaha. Ela agora amenizou mais o pseudo-sotaque, mas é sério, ouçam pelo menos o começo de "Jeito de Mato":
Voltando pra música da novela atual, quem quiser conferir com a Ivete:
Isso me fez lembrar de uma historinha antiga, do tempo das fitas cassete. Gilberto Gil mandou para Elis Regina uma canção chamada "Oriente". Reza a história que ela pegou a música só ouvindo-a, daí acabou confundindo a frase: "...pela constatação de que a aranha vive do que tece...", e a gravou assim: "...pela constatação de que a aranha, duvido que tece...". Muda totalmente o sentido, não é? Naquela época deu um quiproquó entre eles, hehehe. Bom, agora em plena era digital, alguém não poderia ter olhado a letra de "Quando a chuva passar" no Vagalume pra Paulinha gravar?
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